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Deus Está se Afastando
Deus Esta se Afastando
Episódio de Oz
Título Original God's Chillin'
Número #03
Data Original 21 de julho de 1997
Tema Deus e Religião
Direção Jean de Segonzac
Autor Tom Fontana
Elenco Elenco
Anterior Visitas Conjugais ou Não
Próximo Pena Capital

Deus Está se Afastando (título original: "God's Chillin'") é o terceiro episódio da primeira temporada de Oz.

Sinopse[]

Repercussão[]

No refeitório da Penitenciária de Segurança Máxima Oswald (Oz), o padre Ray Mukada reza uma missa em memória de Johnny Post, prisioneiro membro da Gangue dos Negros assassinado. Enquanto um grupo de presos canta o hino “It's Me, It's Me, O Lord”, uma fila de membros da gangue de Post presta suas homenagens, fazendo símbolos com as mãos.

Enquanto isso, na administração da prisão, o diretor Leo Glynn faz uma reunião com o gerente de Emerald City, Tim McManus, e sua guarda-chefe, Diane Wittlesey, o investigador Lenny Burruano, a psicóloga Irmã Peter Marie Reimondo, o guarda Mike Healy e outros membros da equipe: foram dois assassinatos em duas semanas (o de Post e o de Dino Ortolani) e ele está sendo pressionado pelo comissário, pela imprensa e pelo governador James Devlin, que está ameaçando enviar agentes federais para investigar a situação em Oz. Brincando, ele também diz que sua filha quer se mudar para a casa do namorado.

McManus deixa claro à equipe que sabe o que aconteceu: Post matou Ortolani e foi assassinado pelos italianos em represália. Pela lógica, o próximo a agir por vingança será o líder da Gangue dos Negros, Jefferson Keane, segundo Wittlesey. McManus, no entanto, diz que viu uma mudança em Keane - talvez por seu casamento ou por cansaço da vida de criminoso - e violência não seria a saída para chegar a Keane. No velório de Post, diferente do restante da gangue, Keane não faz o sinal de sua gangue.

Em Emerald City, Keane tem suas tranças retocadas por um prisioneiro enquanto conversa com Simon Adebisi e Paul Markstrom, seus soldados. Adebisi quer agir contra os italianos, mas Keane pede paciência. Markstrom e Adebisi, então, confrontam Keane por sua indiferença desde o assassinato de Post, com Adebisi reforçando que também precisam encontrar quem delatou Post aos italianos (no caso, Ryan O'Reily). Keane responde que sabe quem foi o responsável pela delação, mas que irá matá-lo pessoalmente. Markstrom o alerta de que os italianos, sabendo do envolvimento de Keane na morte de Ortolani, irão tentar assassiná-lo. “Deixe-os vir”, responde o líder da gangue.

Keane telefona para sua esposa, Mavis, e começa a se masturbar durante a conversa. Ele é flagrado pelo líder muçulmano Kareem Said e, envergonhado, para.

Os prisioneiros de Emerald City repercutem a morte de Post, com O'Reily dizendo para Vernon Schillinger e Tobias Beecher que será interrogado por Burruano novamente. Já Bob Rebadow comenta com Donald Groves que o pênis de Post foi cortado e enfiado em sua própria boca, algo lhe contado por Deus.

No ginásio, Keane, Adebisi e Markstrom estão malhando quando o italiano Joey D'Angelo entra. Adebisi provoca D'Angelo, que responde zombando a morte de Post. Com um haltere, D'Angelo nocauteia Adebisi e Markstrom, antes de ser enforcado por Adebisi. Dois guardas apartam a briga enquanto Groves assiste. Com a escalada da violência entre negros e italianos, o diretor Glynn coloca a equipe de operações especiais - SORT - em alerta e convoca Keane, Said e o líder italiano Nino Schibetta para uma reunião com ele e McManus.

Glynn pede um fim à violência antes que mais alguém morra, que os agentes federais entrem em Oz ou que ele tenham uma rebelião. Schibetta e Keane concordam que não querem uma rebelião, enquanto Said diz que violência sem motivação não alcança nenhum objetivo. O diretor pede paz, ameaçando um encarceramento geral caso uma nova briga aconteça.

Em City, Beecher confirma com Schillinger que ouviu dizer que Schibetta e Keane concordaram em manter a paz. Enquanto Groves usa uma caneta e um isqueiro para tatuar a palavra “mãe” em sua mão, Keane encontra um pacote de comida em sua cela. Quando abrem, encontram o pênis decepado de Johnny Post.

Durante a noite, Keane ateia fogo em sua cela, desesperando seu companheiro de cela. O guarda Vic D'Agnasti usa um extintor para apagar o fogo e Keane é levado para McManus. O gerente de Emerald City diz ter visto Keane tomar decisões frias e bem-pensadas durante sua estadia em Oz e não aceita a justificativa de que ele ateou fogo ao seu colchão por estar “entediado”. Ele acha que Keane quer ser mandado para a solitária para se proteger de um ataque, mas o líder negro diz nunca ter fugido de uma briga em sua vida. Segundo Keane, ele quer apenas passar um tempo sozinho. Antes de ser levado à solitária, Keane é informado que seu irmão, Billie, está saindo do hospital após ter sido espancado por Ortolani e será transferido para o bloco de celas 3, espaço que chama de “unidade das bichas”.

Keane é recebido na solitária pelo guarda Healy, que o agride com seu cassetete e lhe alerta sobre não tocar em O'Reily.

A queda de Beecher[]

Beecher lambendo as botas de Schillinger

Tobias Beecher sendo forçado a lamber as botas de Vern Schillinger.

Em uma confissão com o padre Mukada, Ryan O'Reily conta uma história sobre outro prisioneiro lhe implorando por um cigarro e como ele mentiu sobre não ter. O padre questiona o motivo de Ryan ter mentido, ao que o irlandês responde que fez para o próprio bem do preso, para que ele pudesse vencer o vício. Mukada, então, pergunta porque Ryan estava se confessando, já que não havia cometido nenhum pecado. O'Reily, então, responde que arranjou a confissão apenas para conseguir um tempo para fumar.

Na biblioteca, O'Reily encontra Tobias Beecher e lhe comenta sobre três homens assassinados em Oz em três semanas (na realidade, apenas Ortolani e Post haviam morrido neste ponto, o que deve indicar um erro de continuidade). Beecher conta para Ryan que perdeu sua licença de advocacia ao ser condenado e que seu apelo contra a sentença foi rejeitado. Segundo Beecher, ele foi feito de exemplo por ter atropelado bêbado uma garota. Mesmo assim, O'Reily pede a Beecher que dê uma olhada em seu caso, já que seu advogado original era ruim, para saber se há possibilidade de um apelo. Inicialmente, Beecher se nega, dizendo ser especialista em litígios, não em processos criminais, mas aceita após O'Reily insistir.

Após participar de uma missa no refeitório, Beecher retorna a sua cela e encontra Schillinger vestindo apenas uma toalha. Ele manda Beecher se despir para um banho, apesar do advogado já ter tomado um banho anteriormente. Depois, na cozinha, a Irmã Peter Marie, psicóloga de Oz, conversa com Tobias, lhe contando que seu assistente foi liberado em condicional e que, ao saber que Beecher sabia usar um computador, lhe ofereceu o trabalho. Beecher agradece a oportunidade, mas diz não se sentir ouvido por Deus.

A freira lhe responde que talvez Deus lhe tenha dado uma resposta, mas não a que ele esperava. Quando ele diz que tem rezado para sair de Oz, Irmã Pete lhe diz que ele não precisa de Deus, mas de um bom advogado. Ele diz ter sido um bom marido, filho, irmão, amigo e pai, mas após cometer apenas um erro - mesmo que grande - Deus lhe tirou tudo. Agora, sua esposa pediu o divórcio e vai levar os filhos para morar com seus pais.

Em Emerald City, Rebadow e Groves jogam cartas, quando Rebadow percebe a tatuagem na mão de Groves. De ponta cabeça, ele acredita que a tatuagem diz “wow” ao invés de “mom”. Em outra mesa, Schillinger zomba do fato de um dos muçulmanos ter dito que Jesus era negro. Beecher protesta, dizendo que, pela região, é bem possível que Jesus tivesse a pele escura. Insatisfeito com as opiniões de Beecher, Schillinger decide puni-lo, o mandando polir suas botas com sua língua.

Mais tarde, O'Reily vai até a cela de Beecher para perguntar sobre seu apelo, mas o encontra após ter chorado. Tobias nega, mas Ryan diz também chorar as vezes e que tem a cura para a tristeza. Ele leva Beecher a uma outra cela, onde os dois fumam maconha. Quando percebe que Tobias está drogado, Schillinger o proíbe de usar qualquer tipo de drogas, o ameaçando de espancamento.

A conversão de Keane[]

Conversão de Jefferson Keane

Jefferson Keane se converte ao islamismo com a ajuda de Kareem Said.

Donald Groves se confessa com o padre Mukada, mesmo não sendo católico. Ele diz ter sido pego no necrotério, onde viu o corpo de Johnny Post com o pênis decepado. Por conta disso, foi mandado para a solitária. A confissão com o padre seria uma pausa de 10 minutos fora do isolamento. Mukada protesta por ele estar usando o catolicismo apenas para sair da solitária, mas Groves lhe diz que pode ser um convertido, já que tem estudado sobre diversas religiões desde que chegou a Oz. O canibal Groves diz que o catolicismo lhe chamou a atenção por conta da eucaristia, onde simbolicamente se come o corpo e se bebe o sangue de Jesus.

Adebisi escolta um novo prisioneiro negro para a cela de Keane em Emerald City, o adolescente de 16 anos Kenny Wangler, julgado como adulto por assassinato. Ao conhecer Keane, Wangler diz querer entrar na gangue, mas Jefferson diz que irá pensar. Adebisi o enfrenta, questionando sobre o que ele precisa pensar e que o grupo precisará de todos os homens disponíveis para a guerra contra os italianos.

Wangler vai até Kareem Said, lhe dizendo ter visto suas entrevistas na televisão e que gostaria de apertar a mão do homem que disse aquelas coisas. Said responde que Wangler já sabe das coisas que ele disse e lhe apresenta aos muçulmanos. Said diz que Kenny foi roubado de sua juventude e lhe confronta sobre medos. Wangler diz não ter medo, mas Said reitera que todos temem algo: ele mesmo tinha medo de ser pobre e, agora, tem medo de Deus. Keane ouve a conversa e Said oferece um lugar em sua congregação para Wangler.

O garoto começa a se exercitar e a se alimentar com os muçulmanos. No entanto, durante uma sessão de oração em Emerald City, o grupo é zombado por Schillinger, Fred Wick, Mark Mack e os demais membros da Irmandade Ariana. Wangler deixa o grupo enquanto Keane segue atento aos muçulmanos. Mais tarde, Keane telefona para a casa de sua esposa e fala com seu sogro, mas Mavis não está em casa. Ele se nega a dizer onde Mavis está e os dois discutem. Com a certeza de que está sendo traído por Mavis, Keane usa heroína com Markstrom e Wangler. Said os flagra e confronta Keane.

O líder muçulmano diz que Wangler pode ser solto em condicional aos 22 anos de idade e ainda ter uma vida. Keane manda Wangler deixar a sala e Markstrom também os deixa. Said diz que desistiu de Keane, que repensa a violência que viveu nas últimas semanas e pede para ser salvo. Said o abraça, lhe entrega sua chéchia e diz que Keane é quem está salvando Said.

Fora do hospital, Billie Keane vai até o refeitório e encontra seu irmão Jefferson trabalhando. Ele pede um abraço e agradece por ter cuidado de Ortolani. Jefferson diz que mudou e que Billie também terá que mudar, deixando de ser homossexual. Quando Billie se nega, Jefferson diz que ele deixará de ser seu irmão. Quando ele ameaça Billie fisicamente, Said intercede. Apesar do islamismo não aceitar homossexualidade, não é pela intimidação que ele chegará a Billie, mas por amor e exemplo. Said acalma Keane, dizendo que ninguém espera que ele mude do dia para a noite. Jefferson diz ter vergonha de tudo que fez e que sente que deveria se desculpar a todos que machucou. Said o aconselha a fazê-lo.

Armação contra Keane[]

Armação contra Jefferson Keane

Jefferson Keane é forçado a lutar com Julio Martinez e outro prisioneiro.

Keane encontra Adebisi, Markstrom e Wangler usando drogas e se apresenta por seu novo nome, Tizi Ouzou, e nega usar drogas. Ele tenta dizer a Adebisi que a violência e as drogas não são o caminho, mas o nigeriano lhe corta. Questionado por Adebisi, Ouzou diz não ser mais um “irmão”, com o tráfico e a gangue, mas que ainda é irmão deles. Adebisi o expulsa da sala.

Mais tarde, em Emerald City, Ouzou aborda O'Reily, lhe dizendo que eles devem se arrepender e sofrer as consequências pela participação nas mortes de Ortolani e Johnny Post. No entanto, ele garante que não irá delatar O'Reily por sua armação com os guardas para matar Ortolani, porque o irlandês acabaria morto. Ele prefere deixá-lo vivo para pagar por seus pecados e mudar de vida.

Consternado, O'Reily vai a Nino Schibetta e Joey D'Angelo, os informando que Keane ordenou o assassinato de Ortolani e pedindo permissão para matá-lo. Ele justifica que quer mostrar um sinal de boa fé entre ele e os italianos, e Nino aceita a proposta. Quando questionado por D'Angelo o motivo de aceitar a proposta, Schibetta lhe responde que não é problema dele que O'Reily queira sujar suas mãos e que, assim, os negros o matarão.

Ryan se encontra com o guarda Healy. Depois, Healy e outro carcereiro capturam Ouzou no refeitório, sob protestos de Said. Ele é jogado no ginásio, onde está Julio Martinez e outro latino, membro da gangue El Norte. Enquanto Healy e outro guarda filmam o local por uma janela, os latinos atacam Ouzou. Na briga, o muçulmano quebra o pescoço de Martinez, o matando, e se desespera ao perceber a armação.

Questões políticas[]

Devlin e Glynn imprensa

James Devlin e Leo Glynn falam com a imprensa sobre a onda de mortes em Oz.

Após mais uma morte em Oz, Glynn autoriza um encarceramento e a equipe da SORT auxiliar na movimentação dos presos de Emerald City para suas celas. O governador Devlin visita Oz. Para a imprensa, Devlin diz confiar plenamente em Glynn e em sua equipe para resolver a onda de assassinatos em Oz. No escritório de Glynn, Devlin se mostra irritado e questiona a qualificação da equipe em tomar conta da prisão. O diretor afirma que as mortes estão interligadas em uma guerra racial e McManus diz a Devlin que ele é culpado por grande parte da tensão em Oz, tendo banido cigarros e visitas conjugais: “pouco a pouco tirando destes homens suas necessidades básicas”.

Em resposta, Devlin se compara a Zeus, o deus dos deuses, que deve ser obedecido. Para Glynn, Devlin tem três exigências: o fim dos assassinatos; que o caso de Keane vá a julgamento para ele ser executado, já que Devlin trouxe de volta a pena de morte no estado; e o fim do encarceramento, para evitar que a população pense que eles perderam o controle.

Mais tarde, Leo Glynn vai ao escritório de McManus. Ele recebeu uma ligação do governador Devlin, que disse ter recebido uma ligação do senador Ken Shriner, amigo de McManus, sobre sua constante interferência na administração de Oz. Em resposta, Devlin autorizou que agentes federais investigassem a onda de assassinatos na prisão. McManus acha uma boa ideia, mas Glynn vê sua autoridade como diretor ignorada. A culpa é de McManus, segundo Glynn, e ele não irá esquecer.

Glynn recebe agentes federais em Oz e o detetive Jeremy Goldstein começa interrogando Said sobre como um prisioneiro - Johnny Post - conseguiria acesso à solitária para matar Ortolani. Goldstein inspeciona os locais dos assassinatos de Ortolani, Post e Martinez, também inferindo que Schibetta teria participação na morte de Post e questionando Tizi Ouzou sobre ele estar em um local com Martinez sem guardas.

Goldstein interroga McManus. O agente começa dizendo que nunca foi chamado de “kike”, um xingamento contra judeus, tantas vezes desde o colégio e se McManus teria algum problema com sua religião, o que o gerente de City nega. Goldstein e McManus chegam à conclusão que Keane mandou Post matar Ortolani, mas não conseguem entender o motivo do assassinato de Martinez: Tizi Ouzou não falou nada além de orações desde o crime. Eles também concluem que há envolvimento dos guardas tanto na morte de Ortolani quanto na de Martinez. Goldstein questiona se McManus também estaria envolvido, dizendo que todos são suspeitos. McManus ri.

Bebê Alvarez[]

No banheiro de Emerald City, Carlos Rodrigo e Jorge Vargas zombam de Miguel Alvarez por ele se olhar no espelho, se arrumando. Miguel fala com eles sobre vingar Julio Martinez matando Keane. Rodrigo e Vargas dizem ser impossível, por Keane estar na solitária, mas Miguel afirma que, se Johnny Post conseguiu entrar na solitária para matar Ortolani, eles poderiam fazer o mesmo. O trio é interrompido por Ryan O'Reily, que havia sido convocado por Rodrigo. O latino “ouviu coisas” e sabe que O'Reily é amigo dos guardas, querendo ajuda para entrar na solitária e matar Keane. O'Reily nega qualquer envolvimento e diz que as coisas estão muito perigosas e que ninguém o ajudaria.

Mukada entra no banheiro e avisa que a namorada de Miguel, Maritza, entrou em trabalho de parto. Mukada e Alvarez vão ao hospital da Penitenciária Feminina Parker e acompanham o nascimento do filho de Miguel. Pouco depois, orgulhoso, Miguel mostra uma foto do bebê para um guarda e para McManus, que diz ter recebido uma mensagem para que Miguel telefonasse para Maritza.

Um tempo depois, Alvarez se confessa com Mukada. Desde que seu filho nasceu, ele tem contado vantagem sobre a beleza do bebê para outros prisioneiros e acha que passou do limite: o bebê tem problemas no fígado, ainda está no hospital e corre risco de vida. Segundo Miguel, Deus ouviu ele se gabando e decidiu puni-lo. Mukada tenta convencê-lo do contrário, mas Miguel está certo de que está sendo punido por Deus por ter se gabado a vida toda. Ele quer que Mukada peça a Deus que salve seu filho e, caso o faça, ele irá parar de contar vantagem.

Mukada o aconselha a rezar para ter forças para o que pode acontecer e Alvarez diz que os médicos disseram que os problemas de saúde do bebê aconteceram por conta do uso de drogas durante a gravidez. Mukada tenta rezar com Alvarez, mas o latino diz que não é suficiente: Deus quer um pedaço dele. Durante a noite, em sua cela, Miguel faz um corte em sua mão e em seu rosto.

Na comunhão, o padre Mukada distribui hóstias para prisioneiros como O'Reily e Groves. Na solitária, McManus vê Ouzou orando sozinho.

Trívia[]

Mortes[]

  • Julio Martinez tem seu pescoço quebrado no ginásio por Jefferson Keane, em um plano orquestrado por Ryan O'Reily e Mike Healy.

Apresentações[]

  • Prisioneiro 97P904, Ryan O'Reily. Condenado em 21 de julho de 1997 por dois homicídios, cinco acusações de provocar perigo, posse de substância controlada, posse criminosa de arma e violação de condicional. Pena de prisão perpétua, com direito a condicional em 12 anos.
  • Prisioneiro 97W566, Kenneth Wangler. Condenado em 6 de julho de 1997 por homicídio em primeiro grau. Pena de 20 anos com direito a condicional em 6.
  • Prisioneiro 97A413, Miguel Alvarez. Condenado em 3 de fevereiro de 1997 por agressão com arma letal e crime em segundo grau. Pena de 15 anos com direito a condicional em 2.
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