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Você dirige o seu pavilhão e acha que é um deus. Glynn dirige a prisão toda e se acha um deus maior. Bom, pessoal, eu sou Zeus. Sou onipotente. Devo ser obedecido ou meus raios cairão.

James Devlin para Tim McManus, Deus Está se Afastando


James Devlin é um personagem de Oz interpretado por Zeljko Ivanek.

Biografia[]

Primeira temporada[]

Com a ajuda do prefeito Wilson Loewen, Devlin foi eleito governador em 1996. Forte interventor no sistema carcerário, Devlin proibiu as visitas conjugais e os cigarros nas cadeias em 1997. Em Oz, as mortes de Dino Ortolani, Johnny Post e Julio Martinez levaram o diretor Leo Glynn a ordenar um encarceiramento. Pela opinião pública, Devlin ordenou o fim do encarceiramento e pressionou para que Jefferson Keane fosse o primeiro prisioneiro executado desde que levou de volta a pena de morte à legalidade. Após Donald Groves assassinar o guarda Lawrence Smith, Devlin concedeu à mãe do mesmo uma medalha de honra. Durante a Rebelião de Emerald City de 1997, Devlin tomou uma posição autoritária, decidindo não alimentar os presos e entregar o caso à Guarda Nacional. Além disso, o governador recusou todas as exigências feitas pelos presos revoltosos. Finalmente, Devlin ordenou a invasão de City, o que resultou na morte de três guardas e dois prisioneiros.

Segunda temporada[]

Com o fim da rebelião, Devlin instaurou uma comissão de investigação, nomeado o professor universitário Alvah Case e o juíz Benjamin Fee, entre outros, como responsáveis por descobrir os culpados da rebelião, pressionando-os para um resultado rápido e que não implicasse o Estado. Ao fim da investigação, Case julgou não haver culpados e, após uma briga, prometeu ao governador que concorreria ao cargo nas próximas eleições. Tempo depois, Devlin cancelou o programa de equivalência escolar de McManus, o avisando no banheiro. McManus resolveu delatá-lo, e contou a decisão do governador à imprensa. O prisioneiro Jiggy Walker acusou Devlin de comprar crack com ele. Kareem Said levou a história à imprensa, mas logo Walker foi desmascarado como mentiroso. Na época do Ramadã, Devlin decidiu libertar Said como clemência. No entanto, o líder muçulmano se recusou a ser libertado.

Terceira temporada[]

Para cortes nos custos, Devlin privatizou o hospital de Oz a uma companhia privada, a Weigert, sob o comando de Frederick Garvey. Além disso, Devlin decidiu diminuir o pagamento dos advogados públicos em casos de homicídio. Os atritos entre Garvey e Gloria Nathan fizeram com que Devlin demitisse o médico e diminuisse a influência da Weigert no hospital de Oz. Sob pressão da Irmã Pete sobre a insanidade de Shirley Bellinger, Devlin comutou a pena de morte dela para prisão perpétua.

Quarta temporada - Parte 1[]

Campanha Devlin 2000

Campanha de Devlin

Com as eleições, Devlin decidiu se candidatar ao segundo mandato. Sua gerente de campanha Wendy Schultz decidiu convidar Glynn para ser o vice, em uma campanha contra Alvah Case. Com a fuga de Miguel Alvarez e Agamemnon Busmalis, Devlin passou a pressionar Glynn para encontrá-los, com seu cargo de vice-governador em jogo. Clayton Hughes passou a fazer uma campanha anti-Devlin à imprensa. Se aproveitando da relação entre Glynn e Hughes, Devlin ordenou o diretor a fazer com que Clayton parasse. Em outra pressão, Devlin convenceu Glynn a explorar o estupro de sua filha na campanha. Durante um discurso em Oz, Devlin foi baleado por Hughes. Mesmo apenas com um ferimento na perna, Devlin conseguiu exposição suficiente para ser reeleito, mas sem Glynn.

Quarta temporada - Parte 2[]

Após um escândalo envolvendo William Giles pedindo para ser executado por apedrejamento, Devlin limitou as opções de execução para cadeira elétrica e injeção letal.

Quinta temporada[]

Após a explosão em Oz em 2001, Devlin reinaugurou blocos da prisão. Ele decide criar um cargo que conecta diretamente Oz a ele e contrata Eleanor O'Connor, ex-mulher de McManus, para o trabalho.

Sexta temporada[]

Com os escândalos sobre um possível crime racial de Wilson Loewen, Devlin anuncia que, se condenado, Loewen teria sua pena cancelada. Isso gerou uma onda de violência racial por toda cidade. No entanto, Devlin não pôde cumprir a promessa, mas mandou Loewen para a unidade mais tranquila, a J. Cansado de Oz, Loewen ameaçou Devlin, lhe dizendo que, se não o tirasse de Oz, iria delatar crimes eleitorais do governador. Devlin, então, incumbiu seu assistente Perry Loftus resolver o problema. Loftus contratou Adrian Johnson, que contratou Willy Brandt e Lionel Kelsch para matar Loewen, o que também gerou a morte de Glynn. Em memória do diretor, Devlin reinstaurou o programa de equivalência escolar. No entanto, foi pressionado por McManus, que havia descoberto a conspiração de Devlin, já que Kelsch denunciou Johnson, que denunciou Loftus. Ao fim da série, não se sabe se Devlin foi formalmente acusado dos crimes.

Aparições[]

James Devlin apareceu em 28 episódios de Oz.

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