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Leo Glynn é um personagem de Oz interpretado por Ernie Hudson.

Biografia[]

Glynn Guarda

Glynn como guarda em 1982.

Leo Glynn começou a trabalhar na Penitenciária de Segurança Máxima Oswald (Oz) em 1969 como guarda, com seu amigo Samuel Hughes. Em 1982, ao tentar separar uma briga de presos no refeitório, Glynn acabou sendo dominado pelos prisioneiros. Ao tentar separar o confronto, Hughes acabou esfaqueado e morto. O assassinato de Hughes fez Glynn, sentindo-se culpado, se aproximar do filho de Samuel, Clayton Hughes. Glynn casou-se com Mary Glynn e os dois tiveram uma filha, Ardeth.

Eventualmente, Leo Glynn foi nomeado diretor de Oz, respondendo diretamente ao governador James Devlin. Por influência do senador Ken Shriner, Devlin e Glynn foram obrigados a conceder um bloco de celas da prisão para Tim McManus, para que ele realizasse um experimento social. O bloco acabou convertido em Emerald City, um espaço com regras diferentes do restante de Oz para os prisioneiros, apostando na reabilitação.

Primeira temporada[]

Em 1997, Glynn aceitou uma proposta para que Tim McManus transferisse três novos presos para Emerald City: que Tim McManus levasse três prisioneiros para Emerald City: Tobias Beecher, Miguel Alvarez e Donald Groves. Ele relutou em aceitar a transferência do canibal Grovas por seu histórico violento, mas autorizou, com a condição de que McManus também levasse para City Paul Markstrom, primo do diretor. Markstrom, no entanto, não tinha parentesco com Glynn, mas era um detetive disfarçado para investigar o tráfico de drogas em Oz.

Por conta da guerra racial entre a gangue dos negros e dos italianos, que culminou no assassinato de Dino Ortolani, Glynn negou a McManus que o líder negro Jefferson Keane pudesse se casar com sua namorada. No entanto, quando o mesmo pedido veio do líder muçulmano Kareem Said, recém-chegado a Oz, Glynn aceitou que o casamento acontecesse remotamente. Assim que chegou em Oz, Said alertou McManus e Glynn que poderia incitar uma rebelião.

A guerra entre italianos e negros seguiu, com mais mortes de prisioneiros. Como resultado, Glynn e McManus convocaram Said, Keane e o líder italiano Nino Schibetta, lhes dando um ultimato para encerrar a rixa. Caso a violência não cessasse, Glynn ordenaria um confinamento total dos prisioneiros. Glynn cumpriu sua promessa e ordenou um confinamento dos presos após Keane matar Julio Martinez ao defender-se de um ataque orquestrado por Ryan O'Reily e pelo guarda Mike Healy. Por pressão do governador James Devlin, o confinamento foi encerrado em seguida, com Keane sendo condenado à morte.

A execução de Keane - primeira no estado em 34 anos - forçou Glynn a demitir a Irmã Peter Marie Reimondo por ela se juntar aos manifestantes anti-pena de morte nos portões de Oz. Ele readmitiu a freira logo em seguida. Tensão também surgiu entre Glynn e McManus após o assassinato de Markstrom, com o diretor de Emerald City apenas então descobrindo a real identidade do detetive, tendo sigo enganado por Glynn. Os dois logo se reconciliaram, com Glynn aconselhando McManus sobre sua obsessão com o trabalho e com Emerald City.

O confronto seguinte de Glynn foi com Said. O dissidente muçulmano Huseni Mershah alertou a direção de Oz que Said planejava uma rebelião, algo que o próprio Said já havia ameaçado assim que chegou à prisão. Após não encontrar provas, Glynn e McManus transferiram Mershah de City. Isolado, ele se suicidou. A morte de Mershah fez Said procurar o repórter Rick Donn para delatar as condições dos presos de Oz. Como punição, Glynn proibiu o uso de tapetes de oração e acessórios religiosos muçulmanos. A situação gerou um grande desgaste entre Glynn e os prisioneiros. Vendo o diretor como um criminoso, Donald Groves tentou esfaqueá-lo no hospital de Oz. O guarda Lawrence Smith impediu o atentado, mas acabou morto. Pelo crime, Groves foi condenado à morte e executado. O assassinato de um guarda aumentou a violência dos agentes contra os prisioneiros.

Quando Said iniciou uma rebelião em Emerald City, Glynn tentou se comunicar com os presos por um megafone, sendo completamente ignorado. O governador Devlin ordenou que a SORT invadisse City para encerrar a rebelião. A ação resultou na morte de seis presos e dois guardas.

Segunda temporada[]

Após a rebelião de Emerald City de 1997, Glynn transferiu os líderes do motim - Kareem Said, Simon Adebisi, Miguel Alvarez e Ryan O'Reily - para a solitária. Ele também passou a colaborar com a investigação de Alvah Case sobre a rebelião, chegando à conclusão de que o prisioneiro Scott Ross havia sido morto pela arma do guarda Rick Heim. No entanto, no fim da investigação, Case concluiu não haver culpados pela rebelião.

Logo depois, Glynn passou a ser chantageado por Peter Schibetta, novo líder da máfia italiana em Oz. O irmão de Glynn, Mark, havia cometido um assassinato para Schibetta após se indidividar com a máfia. Para que Peter não o delatasse, Glynn aceitou retirar Adebisi e os negros da cozinha e devolver o controle do refeitório para os italianos. A família de Glynn continuou a ser atacada, com a filha do diretor, Ardeth, sendo estuprada por uma gangue de latinos. Estressado e agressivo, Glynn descontou sua raiva em Alvarez, o fazendo esperar de pé em seu escritório por horas (fazendo com que ele perdesse o horário de visitação de seus familiares) e limpar seu banheiro. Glynn também o atacou fisicamente após vê-lo flertar com sua assistente, Sarah.

Glynn também proibiu William Giles de deixar a solitária para participar de sessões de terapia (mesmo posteriormente sabendo que ele havia assassinado o prisioneiro que matou o marido da Irmã Peter Marie. Além disso, negou a Said e a Augustus Hill que eles usassem os telefones para encontrar prisioneiros condenados injustamente pelo juiz Richard Kibler para ajudá-lo em seu apelo para ter sua sentença anulada.

Eventualmente, Glynn convenceu seu irmão a se entregar à polícia, encerrando a chantagem de Schibetta. Após Peter ser envenenado por Adebisi e Alvarez e estuprado por Adebisi, Glynn novamente retirou o controle da cozinha dos italianos. O novo líder do grupo, Antonio Nappa, prometeu ao diretor que não iria se vingar pelo estupro de Schibetta, mas usou suas conexões com o detetive Lenny Burruano para convencer Glynn a realizar um teste surpresa de drogas. Adebisi foi um dos presos selecionados e pegos. No fim do ano, Glynn transmitiu aos muçulmanos que o governador James Devlin daria perdão natalino a um deles. Said foi o preso selecionado, mas, durante a cerimônia, recusou o perdão de Devlin.

Terceira temporada[]

Logo no início do ano, Glynn teve que arcar com as reclamações de funcionários após o governador James Devlin terceirizar o atendimento hospitalar de Oz para cortar custos. Na época, ele também aceitou contratar Clayton Hughes, filho de seu falecido amigo Samuel Hughes, como guarda em Oz. Para evitar colocar Clayton em uma posição perigosa, Glynn o colocou na portaria. Sob protestos do jovem, o diretor o transferiu para Emerald City. O movimento gerou atrito com Tim McManus, que considerava Clayton um guarda ruim. Após Clayton usar uma arma de choque para neutralizar Chico Guerra, Glynn o transferiu para a biblioteca.

Mais atrito foi criado entre McManus e Glynn após o diretor passar por cima das ordens de McManus e permitir que os muçulmanos comessem em suas celas. Mesmo assim, Glynn acatou o conselho de McManus de demitir a guarda Claire Howell após ela atacar o prisioneiro Louis Bevilaqua. No entanto, Glynn foi forçado a recontratá-la após ela processar McManus por assédio sexual. McManus acusou Glynn de defender negros em detrimento de brancos, por ele ter ficado do lado de Hughes, Kareem Said e Kenny Wangler, o último que falsamente o acusou de assédio. Na mesma linha, Glynn não aceitou as demandas de Vernon Schillinger de colocar seu filho, Andrew, na segura Unidade B dos arianos, mas em Emerald City com os desafetos de Vern, Tobias Beecher, Chris Keller e Ryan O'Reily.

A tensão entre prisioneiros brancos e negros continuou a aumentar e, para evitar uma nova rebelião, Glynn ordenou um encarceiramento geral. Após ser pressionado por Clayton e chamado de traidor dos negros, Glynn o demitiu. Antes de deixar Oz, Hughes deu um revólver a Adebisi.

Quarta temporada, parte 1[]

Após meses, Glynn encerrou o encarceiramento dos prisioneiros, reunindo separadamente os presos brancos e negros para discursar sobre tensão racial. Ele também transferiu Kenny Wangler, Junior Pierce e o Poeta de volta para Emerald City para apaziguar os ânimos. Ao mesmo tempo, Glynn novamente foi cúmplice na infiltração de um detetive disfarçado em Oz. John Basil, sob o nome de Desmond Mobay, fingindo-se de prisioneiro e trabalhando como assistente de Glynn.

Ao mesmo tempo, ele foi convidado pelo governador James Devlin a ser seu candidato a vice-governador e disputar as eleições contra Alvah Case. Com o tiroteio em Emerald City, que resultou na morte de cinco pessoas, Glynn passou a ser pressionado por Zahir Arif, Simon Adebisi e pela gerente da campanha de Devlin à reeleição a demitir Tim McManus. Mesmo com Gloria Nathan e a Irmã Peter Marie aconselhando Glynn a procurar ajuda psicológica para McManus, Glynn o demitiu. Glynn foi ainda mais pressionado pela campanha de Devlin após a fuga de Agamemnon Busmalis e Miguel Alvarez da prisão, o que colocou seu cargo de vice-governador em cheque.

Após ser zombado por Adebisi, Raoul Hernandez delatou o nigeriano e Clayton Hughes a Glynn, os nomeando como responsáveis pelo contrabando do revólver usado no tiroteio. Glynn confrontou Hughes, agora um militante do movimento negro, que admitiu seu crime. Com pesar, Glynn ordenou a prisão de Clayton. Sob ordens de Devlin, o diretor também teve de manter Clayton quieto para evitar publicidade negativa.

Sob pedido de Adebisi, Kareem Said convocou líderes comunitários que aceitaram apoiar publicamente a campanha de Glynn caso ele nomeasse um negro para gerenciar Emerald City. Glynn contratou Martin Querns e, com a aposentadoria de Holt, recontratou McManus para gerenciar a Unidade B. A campanha também passou a interferir na família de Glynn, com sua esposa, Mary, sendo indagada pela imprensa sobre o irmão preso do diretor. Relutante e sob ordens de Devlin, Glynn também passou a explorar o estupro de sua filha, Ardeth.

Após Hughes balear Devlin, Glynn retirou sua candidatura. Com a revelação de que Querns havia permitido a ascensão de Adebisi ao poder em Emerald City, Glynn o demitiu e recolocou McManus no controle da divisão.

Quarta temporada, parte 2[]

Glynn autorizou que o repórter Jack Eldridge gravasse uma reportagem em Oz. Ele também contratou Floria Mills como sua secretária e ela o auxiliou durante seu divórcio com Mary, quando Glynn passou a se embebedar e dormir no escritório.

O diretor aceitou retornar Miguel Alvarez a Emerald City, com Alvarez se tornando um informante. No entanto, pressionado, Alvarez foi incapaz de levar informações ao diretor. Após matar Jorge Vasquez, Alvarez foi mandado de volta para a solitária. Ao saber que Clayton Hughes era detestado por funcionários e prisioneiros da Penitenciária Lardner, Glynn arranjou que Clayton fosse transferido para Oz. Eventualmente, Hughes matou John Basil, o que aumentou o alcoolismo de Glynn. O diretor se encontrou com Hughes na solitária, onde foi informado que Clayton confessaria o assassinato de Basil esperando ser condenado à morte. Clayton também pediu que Glynn publicasse um manifesto escrito por ele no dia de sua execução, mas Glynn se recusou.

Pouco tempo depois, Hughes conseguiu armar um motim na solitária, tomando o controle da unidade. Glynn tentou negociar com Clayton pessoalmente. Durante um abraço, Hughes tentou esfaquear Glynn, mas foi controlado pelo prisioneiro Greg Penders. Durante a briga, Clayton acabou morto. Desolado, Glynn pediu que Mills redigisse uma carta de demissão. No entanto, a secretária jogou fora a carta após escrevê-la.

Quinta temporada[]

Com a reconstrução de partes de Oz após a explosão de gás da cozinha, Glynn foi obrigado a liberar os presos da solitária para uma reforma dos dutos de ventilação. Também, passou a investigar o assassinato de Patrick Keenan após ser procurado por Zahir Arif, dizendo ter visto Ryan O'Reily roubando o colar de Keenan logo após o assassinato. O'Reily logo agiu, envolvendo Henry Stanton e Martin Montgomery em uma trama de mentiras, forçando o diretor a interromper a investigação.

Glynn também recusou um pedido de Greg Penders para trabalhar em seu escritório em troca de ter salvo a vida do diretor durante a rebelião de Clayton Hughes. Além disso, ele passou a ser pressionado por Kareem Said e Zahir Arif sobre a solução do assassinato de Ahmad Lalar.

Por sua animosidade pessoal com Peter Schibetta, o diretor recusou um pedido da Irmã Peter Marie de investigar o segundo estupro sofrido pelo prisioneiro. Ele também não aceitou um pedido de Tim McManus para recomendar a condicional de Miguel Alvarez. Glynn, no entanto, investigou o incêndio criminoso contra a paróquia de Ray Mukada, descobrindo por Clarence Seroy que Timmy Kirk foi o mandante do crime. Com a ajuda de Jaz Hoyt, Glynn conseguiu com que Max Sands implicasse Kirk na morte de Jim Burns. Assim, Kirk acabou condenado à morte.

Sexta temporada[]

Cães do Lixo

Glynn após ser esfaqueado por Lionel Kelsch.

Após as reformas do ano anterior, os prisioneiros da solitária acabaram sofrendo intoxicação por conta dos dutos de ar. Para evitar que a notícia se espalhasse, Glynn decidiu não transferir os prisioneiros para um hospital, mas tratá-los em Oz. Ele acabou sendo forçado a admitir os problemas à imprensa após a morte de Carlos Martinez. Greg Penders decidiu processar o Estado pela intoxicação e tentou convencer os outros presos a fazê-lo. Omar White, após um acordo com Glynn, desistiu do processo em troca de ser mandado para Emerald City. Glynn também passou a investigar a enfermeira Carol Grace após denúncia de Enrique Morales. Ele e Gloria Nathan descobriram que 11 prisioneiros haviam morrido sob a tutela de Grace, descobrindo que ela assassinava os pacientes.

Com o assassinato de Kareem Said, Glynn demitiu o guarda Roger Brese, responsável pela entrada de visitantes em Oz. Bêbado, Brese não havia revistado ou percebido que o assassino, Lemuel Idzik, havia entrado na prisão com um revólver. Investigando o assassinato de Wilson Loewen com a detetive Guinevere McGorry, Glynn conseguiu uma confissão de Willy Brandt, que implicou o guarda Adrian Johnson. Com a substituição de McGorry por Tarnowski, a investigação esfriou, com o detetive considerando Johnson inocente. Paralelamente, Glynn seguiu com sua investigação, descobrindo uma ligação entre Johnson e Perry Loftus, assistente do governador James Devlin. Pressionado, Loftus ordenou que Lionel Kelsch assassinasse tanto Brandt quanto Glynn.

Durante um jantar de gala dos diretores penitenciários em Oz, Tim McManus descobriu que Glynn estava em um relacionamento com sua ex-esposa, Eleanor O'Connor. Kelsch esfaqueou Glynn em Oz. O diretor conseguiu chegar ao local da cerimônia, ensanguentado, mas acabou morrendo. McManus e O'Connor passaram a investigar os crimes, chegando a Loftus. O cargo de diretor de Oz foi oferecido a McManus, que negou. Martin Querns assumiu a direção da prisão no lugar de Glynn.

Aparições[]

Leo Glynn apareceu em 55 episódios de Oz.

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