Título Original | Visits, Conjugal and Otherwise |
Número | #02 |
Data Original | 14 de julho de 1997 |
Tema | Sexo |
Direção | Nick Gomez |
Autor | Tom Fontana |
Elenco | Elenco |
Anterior | A Rotina |
Próximo | Deus Está se Afastando |
Visitas Conjugais ou Não (título original: "Visits, Conjugal and Otherwise") é o segundo episódio da primeira temporada de Oz.
Sinopse[]
Investigação[]
O líder italiano Nino Schibetta é escoltado por guardas ao hospital da Penitenciária de Segurança Máxima Oswald (Oz), onde observa o cadáver incinerado de seu discípulo, Dino Ortolani, incendiado por Johnny Post enquanto preso na solitária. O diretor da prisão, Leo Glynn, questiona Tim McManus sobre o assassinato de Ortolani. McManus responde que ele autorizou Dino ser colocado na solitária por ele ter assassinado Emilio Sanchez, um paciente portador do vírus da AIDS, no hospital. Os dois são interrompidos pelo guarda Mike Healy, que diz que ouviu que McManus sedou Ortolani. O gerente de Emerald City admite que a média Gloria Nathan sedou Ortolani com lorazepam, algo fora da política da prisão. McManus, então, acusa os guardas de terem espancado Ortolani. Glynn não está interessado na disputa entre Healy e McManus, mas em quem incendiou Ortolani. O detetive Lenny Burruano sugere que os latinos de Oz possam ter matado Dino como vingança por Sanchez, mas Healy afirma que praticamente todas as gangues de Oz tinham um motivo para querer Ortolani morto. McManus, então, volta a envolver Healy e os guardas: um deles permitiu que alguém entrasse na solitária para matar Dino. Glynn dá a Burruano a missão de investigar o assassinato de Ortolani e encontrar o culpado antes de Schibetta, antes que o governador acione agentes federais ou antes que uma rebelião aconteça.
Em uma sala, Burruano interroga Vernon Schillinger, que afirma que os negros mataram Ortolani. Ao ser questionado se tem provas, Schillinger afirma que não, mas que isso nunca foi um problema para os investigadores. Schillinger também não ouviu ninguém admitindo a culpa pela morte e que incendiar alguém não é o modus operandi dos latinos, mas dos negros. Ele admite que não gostava de Ortolani, mas que apenas mata aqueles que vão contra seus direitos constitucionais ou tomam aquilo que Deus lhe deu. Os italianos, segundo Vern, entendem essa visão. Mas os outros prisioneiros matariam por tênis ou cigarros, como animais.
A visita de Genevieve[]
Em Emerald City, os guardas, liderados por Joseph Mineo, separam uma briga entre o soldado italiano Joey D'Angelo e o recém-chegado negro Paul Markstrom. Enquanto isso, a guarda Diane Wittlesey e o prisioneiro Bob Rebadow percebem que Tobias Beecher não tem deixado sua cela há dias para comer ou tomar banho. Assim que Wittlesey aborda Beecher em sua cama, Schillinger entra na cela, sugerindo que Tobias estaria doente. Com Vern fora, Diane admite que a vida na prisão é de difícil adaptação para todos, especialmente para um homem como Beecher. Ortolani era durão, segundo Beecher, e mesmo ele não estava seguro em Oz. Wittlesey admite que a vida em Oz não é segura, que ele deve ser respeitoso, cuidadoso e focar no dia de sua soltura. Ela também sugere que ele fale com a psicóloga Irmã Peter Marie Reimondo para arranjar uma visita com sua esposa, Genevieve, quem ele não vê desde o julgamento.
A Irmã Pete diz a Tobias que é um bom sinal ele ser casado, pois diversos presos tentam levar namoradas a visitas íntimas fingindo que são suas esposas e, em alguns casos, presos casados tentam levar prostitutas se fingindo de esposas. De acordo com a freira, as visitas conjugais não são apenas para sexo, mas para novamente se conectar com sua parceira. Quando volta para sua cela, Beecher é questionado por Schillinger o motivo de sua visita à psicóloga. “É por causa dos pesadelos que você tem tido?”, pergunta Vern, ao que Beecher responde que marcou uma visita conjugal com sua esposa. Schillinger não gosta e reafirma que Tobias é propriedade dele e que deve pedir sua permissão. Beecher pede para ver sua esposa, mas Vern o faz gritar que quer foder com sua esposa.
Genevieve vai a Oz e leva uma cesta de piquenique com comida, sendo revistada pelo guarda Roger Brese, responsável pelo portão. Ela ri quando ele pergunta se ela está transportando drogas, álcool ou explosivos, questionando se ela diria se estivesse. Brese responde que faz a pergunta por ordens do Estado. Ela e Tobias se encontram em uma sala reservada, para onde Beecher levou um buquê de flores. Os dois se beijam e ela diz que esqueceu uma pintura em sua bolsa, feita pela filha do casal, Holly, da casa, com os irmãos Gary e Harry, mas sem Tobias. Ela pensou em cozinhar macarrão, mas Beecher pede apenas que ela o abrace. Tempo depois, ao fim da visita, Beecher e outro prisioneiro são levados a uma sala para uma revista íntima. Na revista, o guarda Vic D'Agnasti encontra drogas no ânus do outro prisioneiro. O guarda Brese detém a companheira do prisioneiro enquanto Genevieve, assustada, deixa Oz.
Em sua cela, ao ser questionado por Vern, Beecher diz que a noite foi “boa”. Schillinger se diz chateado por ter encontrado fotografias da família de Beecher escondidas embaixo do seu colchão. Ele conta ser viúvo e ter dois filhos, um de 16 anos e outro de 17. Segundo Vern, seus dois filhos o idolatram por ele ter ido à prisão por sua crença. Eles fariam qualquer coisa que ele mandasse e, talvez, de acordo com Vern, seria uma boa ideia pedir que ele visitasse a família de Tobias. Chorando, Beecher rasga as fotografias.
Visitas conjugais[]
Burruano interroga Donald Groves. Questionado sobre seu crime, Groves admite ter matado e comido sua mãe, mas que estava guardando o pai para o Dia de Ação de Graças. Sobre Ortolani, Groves diz que arranjou problemas ao entrar no necrotério para olhar corpos, sendo mandado para a solitária, na sala ao lado da qual Dino foi morto. Segundo Groves, Ortolani não fez nenhum som ao morrer queimado e, ao vê-lo ser retirado da cela morto e queimado, parecia saboroso para comer.
Em Emerald City, pela televisão, os prisioneiros assistem a uma entrevista coletiva do governador James Devlin. Segundo Markstrom, para Simon Adebisi, o político estava explicando que os cidadãos pagadores de impostos não deveriam sustentar as benesses dos prisioneiros. Em seguida, Devlin anuncia uma nova lei proibindo as visitas íntimas dos prisioneiros, medida que economizaria $3 milhões por ano aos cofres públicos. Os presos imediatamente se revoltam e formam uma fila na porta da sala da Irmã Peter Marie e ela distribui formulários para preenchimento para que eles marquem visitas. Enquanto preenchem seus formulários, Adebisi questiona Augustus Hill sobre sua vida sexual como cadeirante. Hill responde que consegue ter ereções e transar, mas que não tem sensibilidade no pênis. E que o faz para dar prazer a sua esposa. Mais tarde, Augustus recebe a visita conjugal de sua esposa, Annabella.
Burruano segue a investigação pelo assassinato de Dino Ortolani interrogando Jefferson Keane, quem Ortolani supervisionava na cozinha. Inicialmente, Burruano tenta entender se havia inimizade entre os dois por conta do trabalho, mas Keane nega. Quando questionado sobre o ataque de Dino a seu irmão, Billie, Keane se mantêm em silêncio. O investigador questiona sobre o status marital de Jefferson, que não é casado, mas tem uma namorada fora de Oz. Segundo Burruano, se ele descobrir que Keane está envolvido na morte de Ortolani, ele nunca mais a veria novamente.
Na cozinha, Keane orienta Johnny Post sobre o interrogatório de Burruano, lhe dizendo para não falar nada. Os dois são interrompidos por Joey D'Angelo, novo encarregado da cozinha. Ele afirma que nada mudará na organização do setor e que eles devem parar com o contrabando enquanto não encontram o assassino de Ortolani. Quando D'Angelo sai, Post diz querer incendiá-lo também e que não teme os italianos. Ele é contido por Keane.
O casamento de Keane[]
Em City, enquanto Kareem Said comanda os muçulmanos em oração, Adebisi encontra Keane sentado em uma escada, observando por uma fresta na parede o espaço exterior de Oz. Adebisi diz que os guardas querem interrogá-lo sobre a morte de Ortolani, mas Keane está ocupado observando sua namorada, Mavis, mostrando seu corpo. Mais tarde, Keane fala com McManus, dizendo querer se casar com Mavis. McManus leva o pedido ao diretor Glynn, que nega o pedido. Segundo Glynn, a autorização seria vista como uma recompensa a Keane, que não fez nada para merecer. McManus contesta, dizendo que Emerald City está sob sua jurisdição. Glynn concorda, mas diz que a entrada de Oz ainda é sua e que a noiva não poderia sequer entrar na prisão.
Na academia de Oz, Markstrom confronta Keane sobre os italianos. Segundo Markstrom, Nino Schibetta ordenou o fim do contrabando e tráfico de drogas até que estivesse satisfeito com alguma punição pelo assassinato de Ortolani. McManus os interrompe para avisar a Kane que Glynn não autorizou o casamento, mas que pode mudar de ideia. Keane responde não ter tempo, já que Mavis pode deixá-lo. Mais tarde, Keane vai até Kareem Said, expondo seu amor por Mavis. O líder muçulmano diz que o casamento não pode acontecer apenas pelo ego de Jefferson, ou por medo de que, com ele preso em Oz, ninguém poderia ter Mavis além dele. Said pede para que ele lhe explique o motivo de Mavis o amar. Segundo Keane, são as pequenas demonstrações, como ela ter ido ao seu julgamento todos os dias e o quanto isso facilitou o processo. Ele também revela que Mavis está grávida.
Keane pede para que Said interceda por ele e o líder muçulmano se encontra com Glynn. Depois, Glynn informa a McManus que decidiu permitir o casamento pelo apelo de Said. McManus se enfurece pela decisão de Glynn, o que prejudicaria sua reputação com os prisioneiros. O diretor responde que Said se comprometeu a auxiliar no controle da situação do assassinato de Ortolani, reduzindo o tráfico de drogas. McManus também confessa que não sabia da gravidez de Mavis.
O padre Ray Mukada informa a Keane como seu casamento acontecerá, à distância, com Keane em Oz e Mavis em sua igreja, com os dois trocando votos simultaneamente. Mais tarde, a cerimônia acontece. Um tempo depois, Keane recebe uma carta de Mavis com uma foto do casamento. Feliz, Jefferson compartilha a carta com Said.
Glynn convida McManus para jantar em sua casa, mas o diretor de City nega, por ter muito trabalho. Glynn lhe diz que pode tirar uma folga de salvar o mundo de vez em quando. Enquanto isso, a guarda Wittlesey conversa com o investigador Burruano sobre sua vida pessoal. Ela mora longe de Oz e, por questões financeiras, tem que fazer turnos duplos na prisão, ficando muito tempo longe de casa, da filha e da mãe. Ela também afirma que preferia trabalhar perto de casa, mas Oz é a única opção. Na conversa, McManus diz ter sido casado, o que Glynn diz ter ouvido ter sido um pesadelo. Eles combinam um jantar no dia seguinte.
Reunião de família[]
No hospital, o padre Mukada se apresenta ao prisioneiro latino Miguel Alvarez, esfaqueado ao chegar em Oz pouco antes, e confirma que ele será pai, já que sua namorada, Maritza, presa na Penitenciária Feminina Parker, está grávida. Quando Mukada oferece para Miguel estar presente no nascimento da criança, o prisioneiro nega, dizendo não ligar para este tipo de coisa. Mesmo com a insistência do padre, que relembra que Miguel pode receber liberdade condicional em dois anos, Alvarez se nega, apontando para um dos presos trabalhando como auxiliar no hospital e o identificando como seu pai. E, segundo ele, seu avô também está cumprindo pena em Oz. Mesmo assim, o padre Mukada lhe acusa de ser responsável e afirma que ficará em cima dele.
Mais tarde, Glynn informa Mukada que Alvarez será transferido para Emerald City. O padre decide conversar com Eduardo e Ricardo, pai e avô de Miguel, para ajudá-lo a fazer com que Miguel aceite a responsabilidade pela paternidade futura. Glynn responde que Ricardo, o avô, está na solitária, enquanto Eduardo, o pai, não tem língua. Mukada se encontra com Ricardo Alvarez na solitária e pede para que ele lhe ajude, mas o prisioneiro diz nunca sequer ter visto Miguel, por estar preso por décadas. Ricardo diz ter sido preso aos 18 anos, quando Eduardo era um bebê e só foi vê-lo novamente quando Eduardo foi preso, também jovem. Eduardo passou a ameaçar e zombar de outros prisioneiros, até que um haitiano cortou sua língua enquanto dormia. Como vingança, Ricardo matou o haitiano e, por conta disso, passou a cumprir sua pena na solitária. E, por isso, considerava ter sido um bom pai. Mukada insiste no pedido e Ricardo aceita.
Eduardo e Ricardo se encontram com Miguel, que, inicialmente, diz não conhecer Ricardo. Após um tapa, Miguel confessa reconhecer o avô e eles se abraçam. Mais tarde, Miguel treina paternidade com um boneco.
A vingança de Nino[]
Burruano continua a investigação do assassinato de Ortolani interrogando Bob Rebadow. Segundo o prisioneiro, Ortolani se suicidou. Imediatamente, Burruano questiona como Dino teria se incendiado enquanto amarrado a uma maca. No entanto, Rebadow insiste que Deus lhe contou que Ortolani se suicidou: que ele queria morrer e de forma consciente ou não, arranjou as circunstâncias para que fosse morto. Ele também diz não saber quem o matou, mas que Deus também lhe disse para que Schibetta não procurasse vingança. Quando perguntado o motivo de ele não falar com Nino, Rebadow diz que não é porque ele fala com Deus que é louco.
Nino Schibetta recebe a visita de seu filho, Peter, e lhe pergunta sobre o estado saúde de sua esposa, Angie. Segundo Peter, Angie não está bem e tem pouco tempo de vida, segundo o médico. Ao descobrir que o médico não é judeu, Nino pressiona Peter para que ele troque de especialista. Ele também pressiona para que o filho não chore. Peter lhe diz que o velório de Dino acontecerá em breve e Nino, com razão, adivinha que o pai de Dino está filosofando e que a mãe quer vingança. Ele completa pedindo para que Peter diga para a mãe de Dino que ela terá vingança. Após a visita, Nino é revistado pelo guarda D'Agnasti.
Mais tarde, Schibetta se reúne com McManus, que diz que irá arranjar uma visita para que ele possa se despedir de sua esposa. Como parte do acordo, Nino deveria manter a paz em Oz até que o responsável pela morte de Ortolani fosse descoberto e levado à justiça. Cínico, Nino nega.
Ryan O'Reily é transferido para Emerald City e conhece seu responsável, Vern Schillinger, imediatamente dizendo não precisar de ajuda. Vern diz liderar a Irmandade Ariana e que entende que a transferência de O'Reily se deu por sua amizade com o guarda Mike Healy. Ele oferece sua amizade e os dois apertam as mãos. Por fim, Vern informa que a cela de O'Reily pertencia a Ortolani. Logo em seguida, D'Angelo convoca O'Reily para um encontro com Schibetta na cela do líder italiano.
Nino lhe diz que está incomodado com a morte de Ortolani e pede para que D'Angelo deixe a cela, à pedido de Ryan. Schibetta diz que sabe que O'Reily e Dino tinham problemas e, quando o irlandês nega envolvimento no assassinato, Nino diz saber, mas esperar ajuda para encontrar o assassino, oferecendo perdão pelo passado de Ryan caso ele ajude. O'Reily diz não estar triste pela morte de Dino, mas que a amizade com Schibetta seria importante, garantindo que lhe traria a identidade do assassino, caso soubesse. Quando O'Reily deixa a cela, Schibetta conta para D'Angelo que o irlandês sabe sobre o assassino.
O'Reily conversa com Keane, pedindo que eles entreguem Johnny Post, o assassino de Dino, para Schibetta, evitando um ataque direto a Keane e a O'Reily, mas Jefferson se nega. Ele diz que não entregará um parceiro e sugere que eles deixem o assunto morrer. Mas Ryan diz que os italianos não vão deixar isso acontecer. D'Angelo e Schibetta percebem os dois conversando e Joey sugere falar com Keane, mas Nino nega. Ele manda D'Angelo contatar Burruano para interrogar O'Reily.
No interrogatório, O'Reily e Burruano têm uma conversa amistosa, sobre prostitutas. O detetive diz que já descobriu que o grupo de Keane matou Ortolani como vingança pelo ataque a Billie Keane, mas que ainda não sabe quem arranjou para que o assassino entrasse na solitária. Para Burruano, foi alguém bem conectado: Ryan, que teve conexões para ser transferido para City e foi baleado por Ortolani. Segundo o detetive, em breve ele conseguirá encontrar o assassino e o único envolvido que ele irá delatar será o do homem branco. Após o interrogatório, Ryan diz a Schibetta que sabe quem matou Dino.
Em Emerald City, Groves ajuda Rebadow em um jogo de cartas, enquanto McManus oferece condolências a Schibetta pela morte de sua esposa, de câncer. Ele oferece ajuda, mas Nino pede apenas para ficar sozinho. D'Angelo também oferece suas condolências. Schibetta lhe passa instruções para a organização do velório de Angie. Quando começa a descrever os gostos da esposa, Nino começa a chorar. Após se recompor, ele vai a um depósito, onde Post está amarrado. Ele se nega a dizer quem o pagou para matar Ortolani e Schibetta ordena sua morte. D'Angelo e os italianos executam Post
Pela televisão, os presos de Emerald City assistem a uma reportagem da jornalista Barbara Deckart denunciando a morte de Post, o segundo prisioneiro em um curto período de tempo a ser morto em Oz. Ela também anuncia que as visitas conjugais realmente foram proibidas.
Trivia[]
- Ricardo Alvarez foi condenado em 1943, aos 18 anos, tendo nascido por volta de 1925. Quando Ricardo foi preso, Eduardo Alvarez ainda era um bebê, tendo nascido por volta de 1943 e condenado em 1976, com cerca de 33 anos. Em 1997, Miguel Alvarez teria cerca de 21 anos quando condenado.
Mortes[]
- Angie Schibetta faleceu vítima de câncer.
- Johnny Post foi mutilado por Joey D'Angelo e dois italianos.
Apresentações[]
- Prisioneiro 95H522, Augustus Hill. Condenado em 6 de novembro de 1995 por posse de substâncias ilegais e homicídio. Pena de prisão perpétua com direito a condicional em 20.
- Prisioneiro 97K186, Jefferson Keane. Condenado em 14 de maio de 1997 por dois homícidios qualificados. Pena de prisão perpétua sem direito a condicional.
- Prisioneiro 95S604, Nino Schibetta. Condenado em 12 de janeiro de 1995 por duas conspirações para cometer homicídio. Pena de 120 anos, com direito a condicional em 70.